sábado, 1 de agosto de 2009

DESEJO SEXUAL ACENTUADO NÃO PODE SER CONFUNDIDO COM COMPULSIVIDADE EM RELAÇÃO AO SEXO

Desejo sexual acentual não pode ser confundido com Compulsividade em Relação a sexo
A O.M.S.(Organização Mundial de Saúde) reconheceu a Compulsividade em relação ao sexo como doença. Rotulando como: impulso sexual excessivo. A hipererosia ou compulsividade em relação ao sexo é uma doença altamente depressiva capaz de comprometer o indivíduo como um todo, seu trabalho... sua vida familiar... social e afetiva.Não pode ser confundido com o desejo acentuado, visto que ter desejo sexual praticamente todos os dias, ou mesmo todos os dias, não é doença. Por isso citamos Oswaldo Rodrigues (1998) que diz:As pessoas que sentem uma necessidade sexual maior podem estar incluídos nesta denominação, mas nem sempre.Mas para ser tomado como algo patológico, segundo vários autores o Comportamento Sexual Compulsivo deveria causar sofrimento emocional e proporcionar sérias conseqüências familiares e financeiras. Para um diagnóstico psicológico objetivando reconhecer um indivíduo como compulsivo é indispensável se observar várias características da personalidade do mesmo. Geralmente tem pensamentos obsessivos em relação a sexo, comportamentos sexuais impróprios e exagerados, vontade de praticar sexo um número incontrolável de vezes num curto período de tempo. Muitos chegam a listar nomes e telefones dos parceiros com os quais já se envolveu sexualmente. A compulsão sexual atinge de 3% a 6% da população e geralmente do sexo masculino. O CID-10 classifica o distúrbio como "impulso sexual excessivo", incluindo nele a ninfomania, que é um termo que significa um desejo excessivo, patológico, quando se trata do sexo feminino.O sexo por telefone e a pornografia, que são formas anônimas de sexo, também entrariam no rol das dependências sexuais não-parafílicas na visão de alguns autores ,como o tcheco Kafka (1991). Porém, para outros, trata-se, inclusive, de um subtipo de parafilia. Há algum tempo parafilia , pela nossa sociedade, era chamada de perversão ou tara.Existe tratamento adequado para compulsividade em relação ao sexo, mas o individuo só melhorar se ele realmente encarar como doença e levar a serio o tratamento.
Serviço:
MarilandesRibeiro BragaMestra -Psicóloga-Terapeuta SexualClinica PRESERVARRua Otavio Pitaluga 1385 centro-Rondonópolis-MTmarilandes@uol.com.br


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